Late night sessions

Demasiado cansado para ler e trabalhar, decidi aproveitar para umas "sessões cinéfilas" no Powerbook. Terminada a última leva das "Memória de Sherlock Holmes", com o inimitável Jeremy Bretts, o leitor de DVD ficou desligado.
Bem, "cinéfilas" talvez não seja a palavra mais adequada para caracterizar o "trailer" do Sin City, The Cronicles of Narnia e Sideways. Aproveitei a embalagem, e o estado semi-vegetativo em que me encontro, para conhecer um dos novos episódios do Battlestar Galactica - que tirei da Bfnet, usando o muito útil Bittorrent - lançado recentemente pelo canal Scifi norte-americano. Tinha algumas expectativas sobre este novo contacto com a série, mas não fiquei com opinião formada.
Devo dizer que fiquei bem mais entusiasmado com o "remake" da série Doctor Who. Não conheço a série original, aparentemente com um culto firme de seguidores, mas gostei deste primeiro episódio. É "science-fiction" muito inglesa, diferente, quase ridicularizando os clichés habituais, muito frequentes no scifi mainstream americano. Entretanto, a BBC ficou particularmente preocupada com o "leak" do primeiro episódio. Lembro-me que li algures que o "leak" talvez tenha sido intencional... who knows?

Entre a tecnologia e a música

Acabei de perder um longo texto que estava a escrever sobre o audiófilo e as suas obsessões. Sobre a forma como a melomania, que serve de móbil inicial. se vai erodindo pela procura da reprodução perfeita.
Não vou escrever todo o post, novamente. Não deixarei de vos dizer, no entanto, que o meu afastamento do mundo audiófilio - depois de tantos artigos, horas de tertúlia, audioshows, etc. - ocorreu quando percebi que esse fenómeno estava a acontecer comigo. Acontece com a generalidade das pessoas que vão ouvindo estes equipamentos. Raras são as excepções em que isso não acontece.
Este "post" vem a propósito de uma dessas excepções. Encontrei o web site de um dos melhores críticos de aúdio que tive a oportunidade de ler ao longo de mais de dez anos. Um crítico que não perdeu o amor pela música. Ainda bem que, através da web, me posso reencontrar com o prazer da leitura dos seus artigos. Como em outros tempos.

Experiências com layouts de 3 colunas

Mais do que uma dessas "introduções usais", na minha opinião, John Oxton explica num artigo de fácil leitura e acompanhamento com acutilância e bastantes exemplos, o funcionamento de um "layout" de 3 colunas e respectivas variações apenas alterando as CSS - utilizando floats e margens positivas e negativas - e não o XHTML como, por vezes, acontece em layouts que não utilizam técnicas de posicionamento absoluto.
Mesmo para os mais experientes, entrelinhas, existe sempre um truque ou outro interessante.

Notas soltas

As minhas últimas semanas decorreram como, desculpem a pobre analogia, o tempo. Não chove, mas o frio é imenso. Estou cheio de trabalho, dentro e fora do meu emprego, e o ritmo de "despacho" não tem sido o melhor.
Parece que estou ser vítima da sazonalidade... a hibernação parece-me uma metáfora adequada, pela apatia e as longas horas de dormida.
Mas eu luto. Eu luto. Isto vai melhorar.

Rails

A framework RoR (Ruby on Rails) está a desenvolver-se a passos largos. Nestas duas semanas, os "developers" tiveram dois releases: o primeiro release (Rails 0.10.0), introduzindo algumas funcionalidades interessantes como o routes, componentes, webservices e suporte para DB Oracle; e um segundo release (Rails 0.10.1) com o intuito de resolver as "bugs anteriores" e melhorar substancialmente a performance em FastCGI. Infelizmente, parece que algumas actualizações para o RoR 0.10.1 não estão a correr bem. Talvez seja mais sensato aguardar pelos próximos dias.

Lighttpd em Mac OS X

Por falar em FastCGI, o servidor web Lighttpd tem sido referenciado por vários developers e sysadmins como tendo uma óptimo comportamento com FastCGI, assim como, uma óptima gestão de memória em aplicações com Ruby e RoR. Ninguém exclui óbviamente o Apache, mas existe quem esteja a mudar...
Não sendo própriamente fácil encontrar um binário do Lighttpd para Mac OS X 10.3 (Panther), Johan Sørensen dá algumas indicações sobre a instalação em OS X.

Subversion, oh yeah!

Tenho utilizado o SVN num projecto pessoal e estou bastante satisfeito com a experiência. Ainda que com alguns problemas iniciais, de quem não familiarizado, consegui com ajuda de um amigo e do livro open-source "Version control with Subversion" da O´Reilly superar a maioria dos obstáculos iniciais. É caso para dizer:

svn commit -m "Esqueçam o CVS e experimentem"


Corrosivo

Um post irónico do Pedro Aniceto com um lado de verdade. Pedro Santana Lopes não sabe fazer mais nada senão política. E mal...
Penso, no entanto, que está mais perto de Lisboa que do Vaticano!